segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Alguns estão totalmente fora da Palavra de Deus!

Uma sobrevivente da visão celular de Rene Terra Nova conta TUDO!

Roselaine Perez


Eu tive que digerir depressa demais o amontoado de quesitos que a Visão Celular possuía, parecia que tinha mudado de planeta e precisava aprender o novo dialeto local, e urgente, para conseguir me adaptar.
Ganhar / consolidar / discipular / enviar, almas / células/ famílias, Peniel, Iaweh Shamá, honra, conquista, ser modelo, unção apostólica, atos proféticos, mãe de multidões, pai de multidões, conquista da nação, mover celular, riquezas, nobreza, encontro, reencontro, encontros de níveis, resgatão, Israel, festas bíblicas, atos proféticos, congressos, redes, evento de colheita, prosperidade, recompensa, multidão, confronto, primeira geração dos 12, segunda geração dos 12, toque do shofar, cobertura espiritual, resultado, resultado, resultado, etc...

Era início do ano de 2002 quando fomos a Manaus, eu e meu marido, para recebermos legitimidade, enquanto segunda geração dos 12 do Apóstolo Renê Terra Nova no estado de São Paulo.As exigências eram muitas e muito caras:
  • Compra do boton sacerdotal num valor absurdo.

  • Hospedagem obrigatória no Tropical Manaus, luxuoso resort ecológico, às margens do Rio Negro, não um dos mais caros, mas “O” mais caro de Manaus (conheci Pastores que venderam as calças para pagar 2 diárias no tal resort e outros que deixaram a família sem alimentos para entrar na fila dos zumbis apostólicos, num Thriller nada profético).
  • Trajes de gala Hollywoodianos.
  • Participação obrigatória num jantar caro da preula após a cerimônia, tendo como ilustre batedor de bóia nada menos que o Apóstolo Renê e seus cupinchas.
  • Tudo isso para ter a suprema dádiva de receber a imposição de mãos do homem, com direito a empurradinha na oração de legitimação e tudo ( uhuu!).

Nem mesmo em festa de socialite se vê exageros tão grandes em termos de exibição de jóias, carros, roupas de grife e todo tipo de ostentação escandalosa.
Hoje, sem a cachaça da massificação na cabeça, sinto vergonha e fico imaginando como Jesus seria tratado no meio daquela pastorada.
Ele chegaria com sandálias de couro, roupa comum, jeito simples, não lhe chamariam para ser honrado, nem tampouco perguntariam quem é o dono da cobertura dele , pois deduziriam que certamente dali ele não era.
Estive envolvida até a cabeça – porém não até a alma – na Visão Celular durante quase 5 anos, em todas as menores exigências fui a melhor e na inspiração do que disse Paulo "...segundo a justiça que há na lei dos Terra Nova, irrepreensível."

Entreguei submissão cega às sempre inquestionáveis colocações e desafios do líder, sob pena de ser rebelde e fui emburrecendo espiritualmente.
Me pergunto sempre por que entrei nisso tudo e depois que este artigo terminar talvez você me pergunte o mesmo, mas minha resposta tem sempre as mesmas certezas:
--> Todos nós precisamos amadurecer e, enquanto isso não acontece, muitas propostas vêm de encontro às fraquezas que possuímos e que ainda não foram resolvidas dentro de nós.
A partir da minha experiência pude enxergar as três principais molas propulsoras que fazem funcionar toda essa engrenagem:
1) A lavagem cerebral
A definição mais simples para lavagem cerebral é “conjunto de técnicas que levam ao controle da mente; doutrinação em massa”.
Em todas as etapas da Visão Celular se pode ver nitidamente vários mecanismos de indução, meios de trabalhar fortemente as emoções onde o resultado progressivo desta condição mental é prejudicar o julgamento e aumentar a sugestibilidade.
Os métodos coercivos de convencimento, os treinamentos intensos e cansativos que minam a autonomia do indivíduo, os discursos inflamados, as músicas repetitivas e a oratória cuidadosamente persuasiva são recursos que hoje reconheço como técnicas de lavagem cerebral, onde há mudanças comportamentais gradativas e por vezes irreversíveis.
2) Grandezas diretamente proporcionais
O Silvio Santos manauara é uma incógnita.Se em por um lado ele é duro e autoritário, noutro ele é engraçado, carismático e charmoso. Num dos Congressos em Manaus, me levantei da cadeira para tirar uma foto dele, que imediatamente parou a ministração e me chamou lá na frente. Atravessei o enorme salão com o rosto queimando, certa de que iria passar a maior vergonha de toda a minha vida, que o “ralo” seria na presença de milhares de pessoas e até televisionado.Quando me aproximei não sabia se o chamava de Pastor, Apóstolo, Doutor, Sua Santidade ou Alteza, mas para minha surpresa ele abriu um sorriso de orelha a orelha e fez pose, dizendo que a foto sairia bem melhor de perto. A reunião veio abaixo, claro, todos riam e aplaudiam aquele ser tão acessível e encantador.
Acontecimentos assim, somados à esperta e poderosa estratégia de marketing que Terra Nova usa para transmitir suas idéias, atraem para ele quatro tipos de pessoas:
  • As carentes de uma figura forte (o povo simples que chora ao chamá-lo de pai).
  • As que desejam aprender o modelo para utiliza-los em seus próprios ministérios falidos.
  • Aquelas que desejam viver uma espécie de comensalismo espiritual, que vivem de abrir e fechar notebooks para ele pregar, ganhando transporte e restos alimentares em troca, as rêmoras da Visão.
  • As sadomasoquistas espirituais. É tanta punição, tanto sacrifício, tanta submissão, que fica óbvio que muita gente se adapta a esse modelo porque gosta de sofrer. As interpretações enfermas do tipo “hoje eu levei um peniel do meu discipulador, então me agüentem que lá vou eu ensinar o que aprendi.”, eram a tônica das ministrações.
Pode acreditar que essas quatro classes de pessoas representam a grande maioria.
3) A concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e a soberba da vida
O conceito da Visão Celular mexe demais com o ego, é sedutor, encantador, promissor, põe a imaginação lá no topo, puro glamour. A ganância que existe dentro do ser humano é o tapete vermelho por onde a desgraça caminha. Essa tem sido uma das causas pela queda de tantos e tantos pastores, por causa das promessas de sucesso rápido e infalível.
Renê não sabe com quem está lidando, mas é com gente!
Ele talvez ignore (não que ele seja ignorante) que cada ser humano é um universo e que as informações vão reproduzir respostas completamente inesperadas em cada um.
EU ASSISTI, na terra do Terra Nova, o “tristemunho” de uma discipuladora que, para confrontar e educar uma discípula, havia chegado à loucura de bater nela, para que a mesma parasse de falar em morrer. Esse é o argumento dos incapazes, dos que não conseguem levar cada triste, cada suicida ou deprimido às garras da graça de Cristo, mas que querem se fazer os solucionadores das misérias do povo.
Eu tenho até hoje péssimas colheitas dessa péssima semeadura, assumo meus erros e me arrependo profundamente de cada um deles:
  • Quase perdi Jesus de vista
  • Minha família ficou relegada ao que sobrava de mim.
  • Minha filha mais velha, hoje com 23 anos, demorou um bom tempo para me perdoar por eu ter repartido a maternidade com tantas sanguessugas que me usavam para satisfazer sua sede de poder.
  • Minha mãe teve dificuldade para se abrir comigo durante muito tempo porque, segundo ela, só conseguia me ver como a Pastora dura e ditadora. Tenho lutado diariamente para que ela me veja somente como filha.
  • Fui responsável por manter minha Igreja em regime escravo (mesmo que isso estivesse numa embalagem maravilhosa), por ajudar a alimentar a ganância de muitos, por não guardá-los dessa loucura.
  • Colaborei com a neurotização da fé de muitos, por causa da perseguição desenfreada pela perfeição e por uma santidade inalcançável.
  • Fiquei neurótica eu mesma, precisando lançar mão de ajuda psicológica devido a crises interiores inenarráveis, ao passo que desenvolvia uma doença psíquica de esgotamento chamada Síndrome de Burnout*, hoje sob controle.
  • Vendi a idéia da aliança incondicional do discípulo com o discipulador, afastando sutilmente as pessoas da dependência de Deus.
  • Invadi a vida de muitos a título de discipulado, cuidando até de quantas relações sexuais as discípulas tinham por semana, sem que isso causasse ofensa ou espanto.
  • Opinei sobre o que o discípulo deveria comprar ou não, tendo “direito” de vetar o que não achasse conveniente. A menor sombra de discordância por parte do discípulo era imediatamente reprimida, sem qualquer respeito. Quando isso acontecia os demais tomavam como exemplo e evitavam contrariar o líder.
  • Aceitei que fosse tirada do povo a única diretriz eficaz contra as ciladas do diabo: a Bíblia. Não que ela não fosse utilizada, mas isso era feito de forma direcionada, para fortalecer os conceitos da Visão. Paramos de estudar assuntos que traziam crescimento para nos tornarmos robôs de uma linha de montagem, manipuláveis, dogmatizados.
  • Fomentei a disputa de poder entre os irmãos ignorando os sentimentos dos que iam ficando para trás.
  • Perdi amigos amados e sofri demais com estas perdas. Alguns criaram um abismo de medo, que é o de quem nunca sabe se vai ganhar um carinho ou um tapa, um elogio ou um peniel, mas sei que esse estigma está indo embora cada vez mais rápido. Outros me abandonaram porque não aceitaram uma Pastora normal, falível e frágil. Eles queriam a outra, a deusa, aquela que alimentava neles a fome por ídolos particulares.
Dentro da Visão, nossa Igreja esteve entre as que mais cresceram e deram certo na região, mas desistimos porque, acima de todo homem e todo método, somos escravos de Cristo.
Talvez o mais difícil tenha sido a transição do meu eu, a briga daquilo que eu era com o que sou hoje até que se estabelecesse Cristo em mim, esperança da glória.
Prossigo, perdoada pelo meu Senhor, tomando minhas doses diárias de Graçamicina, recriando meu jeito de me relacionar e compreender mais as falhas alheias e as minhas próprias.
Prossigo, reaprendendo a orar e adorar em silêncio, livre dos condicionamentos, admitindo meus cansaços, me permitindo não ser infalível, sendo apenas gente...Pastoragente!
Roselaine Perez, a pastoragente para o Genizah

terça-feira, 9 de novembro de 2010

blog família meu maior patrimônio, lindo texto! TEMOS QUE VIGIAR E ORAR!

FILHOS NÃO SE PERDE NA RUA…

Certo dia, depois de ministrar uma palestra, uma jovem de dezessete anos me procurou e me disse: “Pastor, eu me sinto órfã, com o meu pai vivo em casa. Ele nunca me beijou, abraçou ou me deu um presente no dia do meu aniversário, pelo contrário, um dia muito nervoso ele gritou comigo dizendo, você deveria ter nascido morta menina”.
Se a Bíblia diz que os filhos são como flechas nas mãos do guerreio, que é o pai (Sl 127), significa dizer que de certa forma, o destino da vida dos filhos está na responsabilidade do “pai-guerreiro”. É o guerreiro que dá a direção para suas flechas, é ele quem estabelece o alvo a ser atingido. Quando os pais falham na sua missão em casa, os filhos ficam vulneráveis diante dos desafios a serem enfrentados fora de casa. Sempre digo nas minhas palestras que, o mundo não é um grande parque de diversão, mas sim um campo de batalha. Os pais que exercem sua missão com esta consciência, preparam seus filhos para a guerra. Lembrem-se, filhos super protegidos, amanhã serão adultos fracassados.
Quando os pais plantam no solo fértil do coração dos filhos os princípios básicos da Palavra; investem tempo com qualidade dando atenção personalizada para cada um; ouvem com o coração o coração deles; se preocupam em ser um amigo mais chegado que um irmão para eles e fazem do lar um santuário emocional, dificilmente eles se perdem no mundo. Na maioria das vezes se perde os filhos dentro de casa, porque muitos pais não priorizam os seus filhos em relação aos outros relacionamentos fora. Pense nisso...

Meus filhos, minhas flechas...

Filhos que Deus me emprestou,
Para amar, cuidar e como flechas lançar.
Flechas do bem, do amor, são Flechas do Senhor.
Com fé, dedicação e determinação,
Confesso e declaro,
Nossas flechas não cairão no lugar errado!


www.amofamilia.com.br

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Finados - Quando eu morrer...


Por Pastor Giuliano Coccaro

1 Co 15.19: Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Desde já fica avisado, quero que um hino seja cantado em meu ofício fúnebre: Júbilo no Céu (número 335 do Hinário Novo Cântico). A 1ª. estrofe diz: “Oh! Que belos hinos cantam lá no céu, pois do mundo o filho mau voltou! Vede o Pai celeste prestes a abraçar, esse filho que ele tanto amou”. Isso mesmo. Um hino bem alegre. Por quê? Para ser diferente? De jeito nenhum. Muito pelo contrário.

A razão é simples, porque sempre trago em meu coração a certeza de que só há morte real quando Deus não faz parte da vida. Fico tranquilo, pois sei que as vontades do finado, via de regra, são respeitadas. Mas deixando as amenidades, vamos ao que interessa. Claro que não a minha morte, pelo menos por enquanto. O que nos interessa é discorrer sobre o nosso destino, aquele contra o qual todos nascem lutando.

Você pode estar pensando que esse papo é deprimente, macabro demais para quem acredita na imortalidade desse corpo corruptível, que traz por detrás de cada ruga um convite inadiável à sepultura. Seja realista, exceto aqueles que serão contemporâneos do retorno de Cristo, cada um de nós receberá o toque das mãos frias da morte a fechar os nossos olhos e a escrever a última página de nossa biografia. Como bem diagnosticou Quevedo (1580 -1645): “O que chamais morrer é acabar de morrer, e o que chamais nascer é começar a morrer, e o que chamais viver é morrer vivendo”.

Diante do aspecto passageiro da existência humana, Jesus declarou: Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam (Mt 6.19-20). Ou seja, trabalhe por algo que vai perdurar e ecoar por toda a eternidade. Pois a vida passa como uma simples neblina.

Outra realidade, além da inconstância de nossa peregrinação, é que a morte aflige o ser humano. A certeza dela, ligada à incerteza da sua hora, é fonte de angústia durante nossas primaveras. Obviamente que com toda razão. O gênero humano não foi criado para morrer. A morte foi um acidente, do qual Adão e Eva tornaram-se protagonistas.

A morte, entretanto, não deve nos assustar. Alguns entenderam assim. Inclusive pessoas que não acreditavam em vida após a morte. Pasme você. Tem gente ateia que enxerga esse momento indesejável pela maioria de nós com bons olhos. Um deles, ganhador do Nobel de Literatura e já finado, José Saramago, escreveu um livro intitulado “As intermitências da Morte”. Ateu convicto, o escritor português entendia a morte como um mal necessário. Imagine se a morte não existisse.

A população aumentaria, os hospitais lotariam (ainda mais), as doenças se alastrariam, e a dor dos agonizantes se perpetuaria, entre outras situações catastróficas. Se um agnóstico consegue acenar para ela desse jeito, qual o motivo de sentirmos calafrios diante da morte face à realidade de nossa ressurreição? A saber, aqueles que estão em Cristo, o primeiro a vencê-la.

A iminência da morte faz o homem pensar. Leva-o a chorar pelo outro, mas a refletir sobre si. Sente-se numa fila única sem saber o número de sua senha. Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês, escreveu que “a angústia da morte sobre o espírito humano leva-o a interrogar-se sobre os mistérios da existência, o seu destino, a vida, o mundo”. É verdade. E não por mera coincidência, a Bíblia apresenta respostas positivas aos nossos dilemas existenciais angustiantes. O apóstolo Paulo afirmou em algumas oportunidades sua visão otimista do além, em uma delas declarou: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.21). No coração de Paulo, partir e estar com Jesus era incomparavelmente melhor (Fl 1.23).

Quando eu morrer, quero que, ao lado do choro da saudade, irradie a alegria da esperança, pois será o meu encontro com Jesus e o tão esperado ingresso na glória dos céus, o paraíso celeste. Quando eu morrer, espero que você não me dê adeus, apenas um até logo ou “te vejo em breve”. Quando eu morrer também não diga que você me perdeu, pois a gente só perde aquilo que não sabe onde está. Eu, em contrapartida, sei para onde vou e com quem vou quando eu morrer, e espero te ver por lá, com Ele.

Quando eu morrer, desejo que ninguém vá me visitar no cemitério, pois não estarei lá. Muito menos pagar aluguel, não pretendo dar despesas depois de morto. Num período em que a morte é lembrada como nunca, pois é o Dia de Finados, faço o estranho desafio para você considerar a possibilidade de sua morte. Junto a isso, Aproveite a vida. Faça cada segundo dela valer a pena. Ame as pessoas, nas palavras do poeta urbano: “como se não houvesse amanhã”. Viva intensamente. Mas quando a morte, enfim, vier chamar, tenha certeza que, nos céus e com o Senhor, você irá morar. Nele, o Autor da Vida.


Fonte: LPC

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Livro interessante!

http://www.scribd.com/doc/9399397/Joshua-Harris-Eu-Disse-Adeus-Ao-Namoro#page197

Jesus Cristo mudou meu viver...

Se isso é Evangelizar...Eu Não Evangelizo!

Se evangelizar é encontrar uma pessoa na rua e com toda cara de pau dizer "Jesus te ama" e dar as costas, eu não evangelizo.

Se evangelizar é tocar hino nas praças e ir para casa se achando o máximo, eu não evangelizo.

Se evangelizar é ir numa marcha para fazer propaganda de igreja e cantores, eu não evangelizo.

Se evangelizar servir para arrastar pessoas para igreja quando tem festinhas com comida e montar esquemas para ela se sentir bem-vinda somente naquele momento, eu não evangelizo.

Se evangelizar é entregar folhetos que serão jogados no chão e criará mais sujeira nas ruas, eu não evangelizo.

Se evangelizar é pregar com base para embutir culpa nas pessoas bombardeando-as com idéias de pecado e conseqüentemente o inferno para os maus e céu para os bons, eu não evangelizo.

Se evangelizar é convencer as pessoas a se protegerem do mundo dentro de uma igreja que acaba se tornando um bunker contra toda guerra espiritual e ofensivas do diabo, eu não evangelizo.

Se evangelizar é sistematizar o Evangelho, eu não evangelizo.

Agora se evangelizar é caminhar junto, estar presente na vida das pessoas, ser ombro amigo, chorar e rir em vários momentos, então eu creio que eu evangelizo.

Afinal entendo que o maior evangelismo de Cristo, foi estar ao lado, foi comer junto e presenciar toda a aflição e alegria do teu próximo.

Creio que evangelizar é sinônimo de relacionamento. O verdadeiro evangelho não é feito de seguidores e sim de amigos.

Portanto, se evangelizar é partilhar o pão nosso de cada dia, eu evangelizo.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Receita para o niver do meu lindo! Brigadeiro de copinho. Huummmmmmm!



INGREDIENTES
3 latas de leite condensado
9 colheres de chocolate em pó
5 caixinhas de creme de leite
200 g de power ball
60 tacinhas descartáveis de 40 ml
60 colherinhas descartáveis

Modo de preparo
Misture o leite condensado
e o chocolate como para fazer um brigadeiro normal.
Mexa sempe até começa a cozinhar e encorpar. Não deixe
soltar do fundo da panela, é pra ficar mais molinho
mesmo, do contrário não rende tanto.
Retire do fogo e acrescente o creme de leite,
misturando bem.
Coloque nas tacinhas até 2/3 da altura e deixe
esfriar.
Na hora de servir, coloque um pouquinho de power-ball
em cada taça e finque a colherinha.Ou Granulado ou bolinhas de chocolate. Delícia!