domingo, 25 de setembro de 2011



Como Orar em Favor da Alma (a sua e a de outros)

Orando em sincronia com a maneira como Deus age

Para as pessoas prudentes, a maneira de orar em favor da alma é governada pela maneira como você crê que Deus age. Por exemplo, se você crê que Deus muda a alma das pessoas, para que tomem decisões novas e corretas, então Lhe pedirá que realize essa mudança da alma por meio do evangelismo e do ensino. Mas nem todos são prudentes no que diz respeito à maneira como oram. Não consideram que um conceito sobre a pessoa de Deus está por trás de suas orações.

Portanto, o que estou sugerindo é que aprendamos a orar em favor da alma, primeiramente, com base na maneira como a Bíblia expressa esse tipo de oração. Se fizermos isso, nossas orações provavelmente serão boas orações, e, nesse processo, aprenderemos como Deus age.

Eis a maneira como eu oro em favor de minha alma. Faço estas súplicas repetidas vezes — em favor de mim mesmo, minha esposa, meus filhos, nossos presbíteros e pastores e toda a nossa igreja. Isto é o “feijão e arroz” de minha vida de oração.

1. A primeira coisa que minha alma necessita é uma inclinação por Deus e sua Palavra. Sem isso, nada valioso acontecerá em minha vida. Tenho de querer conhecer a Deus, ler a sua Palavra, aproximar-me dEle. De onde vem esse “querer”? Vem de Deus. Por isso, Salmos 119.36 nos ensina a orar: “Inclina-me o coração aos teus testemunhos e não à cobiça”.

2. Preciso ter os olhos de meu coração abertos, para que, quando a minha inclinação levar-me à Palavra, eu veja o que ela realmente diz e não as minhas próprias idéias. Quem abre os olhos do coração? Deus o faz. Por isso, Salmos 119.18 nos ensina a orar: “Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei”.

3. Também preciso que meu coração seja iluminado com essas maravilhas. Tenho de ver a glória que há nessas maravilhas e não somente os fatos interessantes. Quem ilumina o coração? Deus o ilumina. Por isso, Efésios 1.18 nos ensina a orar que sejam “iluminados os olhos do vosso coração”.

4. Preocupo-me em que meu coração não fique dolorosamente fragmentado e partes dele permaneçam na escuridão, enquanto outras partes estão iluminadas. Por isso, anelo que meu coração esteja unido com Deus. De onde procede a integralidade do coração e a união com Deus? De Deus. Por isso, Salmos 86.11 nos ensina a orar: “Andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome” (Bíblia Revista e Corrigida).

5. O que eu realmente espero desse envolvimento com a Palavra de Deus e com o Espírito Santo, em resposta às minhas orações, é que meu coração se satisfaça com Deus, e não com o mundo. De onde vem essa satisfação? Ela vem de Deus. Por isso, Salmos 90.14 nos ensina a orar: “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias”.

6. Não desejo que minha felicidade seja fraca ou débil, e sim forte e durável, em meio às piores adversidades. Quero ser forte na alegria e perseverar durante as épocas de provações. De onde vêm esse vigor e perseverança? Eles vêm de Deus. Por isso, Efésios 3.16 nos ensina a orar: “Para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior”.

7. Não quero que meu vigor em Cristo seja frutífero apenas para mim, mas também para os outros. Evidentemente, “mais bem-aventurado é dar que receber” (Atos 20.35). Por isso, quero produzir boas obras e atos de amor para as outras pessoas, de modo que a glória de Deus seja vista em minha vida, e outros provem e vejam que o Senhor é bom. Quem produz essas obras de amor? Deus as produz. Por isso, Colossenses 1.10 nos ensina a orar: “A fim de viverdes de modo digno do Senhor… frutificando em toda boa obra”.

8. Finalmente, para que não perca o alvo final, eu oro, dia após dia — como um tipo de bandeira que drapeja sobre todas as minhas orações — “Santificado seja o teu nome” (Mateus 6.9). Senhor, faze que teu nome seja conhecido, temido, amado, apreciado, admirado, adorado e crido, por causa de minha vida e ministério.

Tudo isso eu oro em nome de Jesus, porque Deus nos dá essas coisas somente com base na morte de Jesus. Ele morreu por mim e removeu a ira de Deus, para que o Pai me desse gratuitamente todas as coisas (Romanos 8.32).

Senhor, ensina-nos a orar, desde o começo até ao fim, de uma maneira bíblica e com uma percepção bíblica de como Tu ages no mundo. Mostra-nos a Ti mesmo e como Tu ages, para que oremos como devemos. E ensina-nos a orar como devemos, para que vejamos como Tu ages.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Darwin, o macaco e a teoria da evolução



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CRIAÇÃO e EVOLUÇÃO

Por Cláudia Aparecida Alves*

Dois pontos de fé: um em Deus, outro no acaso.

Discorrendo sobre uma disciplina que lhe é familiar – a bioquímica – o professor Michael Behe, da Universidade Lehigh, Pensilvânia, EUA, demonstra em suas pesquisas que a teoria da evolução ( que se propôs, no século XIX, a explicar a origem da vida por meio da seleção natural ) não pôde resistir aos avanços científicos que desvendaram a complexidade do mundo celular.

Na obra A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução, o autor afirma que o desenvolvimento do microscópio eletrônico, da cristalografia de raios x e da ressonância magnética nuclear revelaram os segredos da complexa estrutura molecular da vida que, na época de Darwin, não era ainda conhecida. Nas palavras de Behe: “talvez tenhamos de pagar um preço por este conhecimento. Quando escavamos alicerces, as estruturas que neles repousam são abaladas e, às vezes, desmoronam”.

A partir de sistemas orgânicos irredutivelmente complexos – como o olho humano, a coagulação do sangue, o transporte celular – o autor revela que tais sistemas, descritos detalhadamente no livro, não podem ser produtos do acaso ou de mutações aleatórias, pois, se qualquer um dos seus componentes não existir, a função do sistema não seria alcançada, favorecendo sua extinção, e não uma suposta evolução, conforme os pressupostos evolucionistas.

De fato, existem inúmeros trabalhos científicos ressaltando o silêncio constrangedor da literatura científica sobre a origem dos mecanismos celulares e a inconsistência das tentativas de explicá-las. Indagamos: “Por que, então, a teoria da evolução ainda é a mais aceita e ensinada no meio acadêmico?”. As palavras do bioquímico podem nos nortear em busca desta resposta: “O dilema é que, enquanto um lado do elefante é etiquetado como planejamento inteligente, o outro poderia ser rotulado como Deus”.

Na realidade, qualquer evolucionista que aceitar o planejamento da criação por um ser superior poderá sentir-se frustrado, pois os mecanismos usados na produção da vida estarão para sempre fora do seu alcance. Desde a publicação de A origem das espécies houve choque entre cientistas e teólogos, o que gerou uma lealdade à disciplina científica que a coloca acima do objetivo a que deveria servir. E corrobora para isso o fato de que muitos cientistas não querem que seus conhecimentos, fruto de anos de dedicação, sejam confrontados com um conhecimento além da natureza, isto é, não desejam que um ser sobrenatural afete a natureza.

Numa época em que as publicações científicas procuram cada vez mais desacreditar as Escrituras Sagradas, vemos, com satisfação, que o conhecimento científico chegou a um impasse sobre a origem da vida e que algumas pessoas começam a reconhecer que as respostas podem estar no âmbito da teologia.

Nesta matéria, analisaremos, com franqueza, os fundamentos históricos e científicos da chamada “teoria da evolução”. Será que resistem?
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A teoria da evolução

Em 1859, Charles Darwin publicou sua obra intitulada Sobre a origem das espécies. Em 1872, já na sexta edição, o título foi mudado para A origem das espécies. Com esta obra, a teoria da evolução saiu do anonimato e entrou no cenário das idéias brilhantes. Darwin defendia que as modificações adaptativas das espécies eram provenientes de um mecanismo de seleção natural, e que essa seleção natural, ocorrendo por muitas vezes, era capaz de gerar novas espécies e de extinguir outras.

Para os humanistas e naturalistas da época, este raciocínio permitia explicar a origem da imensa quantidade de espécies de organismos vivos observados em toda a terra. Assim, em apenas trinta anos, as idéias de Darwin foram aceitas e difundidas, mesmo sem haver provas científicas adequadas que as comprovassem. A “antiga serpente” está sempre seduzindo a mente humana, oferecendo-lhe “conhecimento” enganoso. As artimanhas para infiltrar na humanidade os conceitos evolutivos vêm desde a antiga Babilônia, Egito e Grécia. No tempo de Darwin, o palco estava montado. Os pensadores queriam mais do que nunca uma explicação, em termos naturais, para a origem da vida e sua variedade.

Darwin formou-se em teologia, mas seu avô, Erasmo Darwin, era um evolucionista famoso, o que certamente contribuiu para que ele rumasse para o naturalismo. Também em 1809, um pouco antes das idéias de Darwin se tornarem conhecidas, Jean Baptiste Lamark tinha proposto que mudanças no meio ambiente eram capazes de modificar os organismos para que se adaptassem às novas condições, e que essas mudanças poderiam ser transmitidas às futuras gerações. Todavia, as idéias de Lamark não resistiram ao método científico e foram abandonadas. (ver infográfico sobre as girafas)

A diferença entre Darwin e seus antecessores é que ele argumentava em cima da chamada seleção natural, a qual somente os mais aptos sobrevivem. A partir de 1930, conhecimentos acumulados sobre mutações reforçaram as idéias de Darwin e assim surgiu a Teoria Sintética da Evolução (neodarwinismo), que afirma que o processo evolutivo é regido, principalmente, por mutações e seleção natural.

Em 1936, o russo A. I. Opárin publicou o livro A origem da vida, que foi aceito pela comunidade científica por julgarem que nele havia pensamento claro e defensável sobre como se originou a vida na terra. Opárin sugeriu que a seleção natural, proposta por Darwin para explicar a evolução orgânica das espécies, começou atuar já no plano molecular no chamado caldo primordial de onde, supostamente, teria surgido a primeira vida. Os agregados coloidais, formados por aglomeração de moléculas do caldo, competiam entre si pelas moléculas livres do meio e os agregados mais aptos, em termos de arranjo interno e composição química, prevaleciam sobre os demais. Eis aí as bases da chamada evolução química.

Os pensamentos de Darwin e Opárin colocaram um ponto final no desconforto da comunidade científica por não ter uma resposta racional sobre a origem da vida e sua imensa variedade. A resposta dos mestres da ciência tem como base a obra do acaso. A criação sobrenatural passa a ser de domínio dos ignorantes do povo, dos sem imaginação, dos fracos e dos religiosos.

Existem provas confiáveis do processo evolutivo?

As provas de que dispõem os evolucionistas são baseadas em análises de fósseis e em estudos filogenéticos relacionados à anatomia e fatores bioquímicos das espécies. As provas, se é que podemos tratá-las assim, são frágeis e envoltas em contradições, equívocos e até fraudes. As provas bem intencionadas usadas para demonstrar que a evolução das espécies é verdadeira também são questionáveis em relação à sua validade.


O documentário fóssil comprova que no passado houve formas de vida bem diferentes dessas que são observadas no presente. Por conta deste fato, os evolucionistas buscam nos fósseis a descoberta de formas de vida que apresentem características transitórias entre uma espécie ancestral e outra que possa estar um passo evolutivo adiante. Mesmo com tantos esforços para comprovar a evolução das espécies com um achado fóssil de peso, até agora nada se tem que possa ser considerado “prova incontestável”. Como certa vez declarou G.K. Chesterton, “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido”.

De fato, os elos perdidos, fósseis de criaturas apresentando características do ancestral e da forma evoluída, continuam perdidos. Aliás, se esses animais transitórios tivessem existido realmente, seriam verdadeiras fábulas vivas. É preciso muita fé para acreditar neles, uma vez que não se tem nenhum vestígio confiável desse tipo de vida.

Nos estudos de semelhanças anatômicas entre as diferentes espécies nada pode ser considerado conclusivo. Uma vez que para usar esses argumentos como evidências da evolução seria necessário que a própria evolução fosse comprovada ou, do contrário, é o mesmo que andar em círculos. A semelhança entre um homem e uma criança não serve como prova de paternidade, o que pode ocorrer, mediante tal observação e o depoimento da mãe, é que surja uma suspeita de paternidade. Essa suspeita tem de ser provada por meio de exame apropriado ou, do contrário, a semelhança não passa de semelhança.

Ainda dentro do conjunto de provas relacionadas à anatomia, os evolucionistas citam os chamados órgãos vestigiais que, para eles, são heranças de antepassados evolutivos. Classificam como vestigial os órgãos que aparentemente não possuem nenhuma função no organismo. O apêndice e o cóccix humano são considerados vestigiais pelos evolucionistas. O primeiro porque deixou de ser usado por não se comer mais carne crua e alimentos mais duros e o segundo, alegam, que é vestígio da cauda de antepassados que a possuíam. Entretanto, atualmente são atribuídas funções para esses dois órgãos, mas pouco se fala a esse respeito. O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história da ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.

As provas bioquímicas estão relacionadas à análise das proteínas presentes nos mais variados organismos. Duas espécies são consideradas parentes próximos quanto maior for a semelhança entre suas proteínas, isso porque uma proteína é um polímero de aminoácidos e a seqüência desses aminoácidos é determinada pela leitura do gene que a codifica. Um gene é um pedaço do DNA que possui a receita para que uma proteína seja feita ou expressa. No DNA de uma espécie existem muitos genes. Dizer que o conjunto de proteínas de dois organismos são semelhantes é o mesmo que dizer que seus DNA são semelhantes e, na visão evolucionista, isso é sinal de que houve um ancestral comum. O problema dessa classe de argumentos está no fato de que espécies que não deveriam mais apresentar semelhança protéica, devido à suposta distância evolutiva, as apresentam. Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito parecida com a humana. O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à nossa hemoglobina.

Como se vê, não há provas capazes de proteger a teoria da evolução de perguntas embaraçosas e críticas plausíveis por parte de opositores. Muitas vezes, os ataques e as críticas vêm do próprio meio evolucionista que não consegue concatenar a teoria com provas empíricas. Um exemplo relevante foi o que ocorreu no dia 5 de novembro de 1981 envolvendo o respeitado paleontólogo e evolucionista Collin Patterson, do Museu de História Natural de Londres. Patterson chocou os cientistas americanos reunidos no Museu Americano de História Natural ao perguntar para sua platéia: “Vocês podem me dizer alguma coisa sobre a evolução, qualquer coisa que seja verdade?”. Dizem que a platéia ficou muda, mas não ficou parada porque Patterson moderou seu discurso em relação à teoria da evolução. Para manter essa teoria viva, os evolucionistas precisam fazer vistas grossas para os próprios erros e reprimir opiniões divergentes até que se encontre “a prova”. O problema é que esta busca pode durar para sempre.

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A história do homem e do macaco

Era uma vez um macaco muito sabido que de tão sabido virou “gente”, mudou sua aparência, seu modo de agir e esqueceu de seus antigos parentes macacos. Construiu uma família que se tornou numerosa e dominou toda a terra. Após ter passado muito tempo, os descendentes desse “macaco” querem saber como ele era, mas a tarefa tem sido árdua, pois tudo o que sabem dele é que era meio macaco meio homem. A partir daí, o que vale é a imaginação dos descendentes do “macaco”. Vejamos as mais famosas:

1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.

2. O Homem de Java: foi imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares. O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio. E, para completar o quadro, o dr. Dubois, que descobriu o material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também encontrou restos mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se lembrou deste fato após ter passado trinta anos.

3. O Homem de Neanderthal: foi reconstituído a partir de um crânio quase completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos estudiosos dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de nós. As diferenças do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem velho que sofria de raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados fósseis, pois os Neanderthais sepultavam seus mortos.

4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.

5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.


Dificuldades que cercam a origem da vida na versão evolucionista

Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor d’água, metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos. Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigênio livre.

Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática. A probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução. Segundo a Lei de Borel, um evento que tenha 1 chance entre mais que 1050 chances simplesmente não ocorre. Por exemplo, a probabilidade de que uma proteína de cinqüenta aminoácidos seja formada casualmente é de 1 chance entre 1065 chances, o que não é viável matematicamente. O que dizer então do complexo código genético que possui a probabilidade de ter sido formado ao acaso de uma chance em 101505 chances (o número 1 seguido de 1505 zeros)?

A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à deterioração. A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que moléculas simples foram gradativamente tornando-se estruturas cada vez mais complexas e ordenadas. O problema da tendência à desordem pode ser contornado se houver fornecimento de energia externa ao sistema. Em organismos vivos já estruturados, como os atuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à desordem transformando a energia solar em energia química. As plantas convertem a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua energia armazenada. Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia alimentar. Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo de captação e conversão de energia solar. Para contornar essa dificuldade, os evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito complexo para a primeira vida formada ao acaso.

Uma teoria com força de Lei

Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador. Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.

Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra? No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a idéia do homem-macaco. Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num processo cego e sem nenhum objetivo final. Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.

Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos são situações observadas em nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu este fato. Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos. Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações. Em seguida, formula-se uma hipótese para predizer os fatos do mundo real. Após muitos experimentos, que confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experimentos, pode passar à lei científica. Entretanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica. A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução), proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada de teoria.

A criação é obra de Deus

Deus criou toda a realidade existente com um ato de sua vontade a partir do nada (criação ex nihilo). Em Romanos 4.17 está escrito que Deus “chama à existência as coisas que não existem”. Muitas outras afirmações semelhantes a esta são encontradas no Novo Testamento. No momento da criação não havia matéria preexistente, nada foi adaptado ou moldado, tudo foi original. Deus planejou e executou seu plano e a obra criada agradava a Deus, pois tudo foi declarado por Ele como sendo bom (Gn 1.1-31). O propósito das passagens bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou seu projeto, mas sim que foi Ele o seu autor e executor. Este ponto de fé a ciência não tem como substituí-lo.

Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a grandiosidade da realidade física criada por Deus. Não há como demonstrar satisfatoriamente um ponto de fé com provas físicas, mas muitas vezes a realidade ampara a fé e é isto que vemos no caso da criação. A grandeza e a complexidade da vida podem ser vistas em toda a terra. O corpo humano esbanja detalhes. Como explicar a obra do acaso analisando a sofisticação de órgãos como o cérebro, o olho e o ouvido? O cérebro humano é tão complexo que mesmo com toda a tecnologia moderna, somente uma pequena parte de seu funcionamento é compreendida. E o que dizer das diferentes formas de vida com tanta variedade de estrutura? Não há espaço para a ação do acaso na origem da vida, tudo foi planejado nos mínimos detalhes por Deus, o Criador. A primeira afirmação da Bíblia está em Gênesis 1.1 e nela está escrito: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. No Salmo 148.5 a Bíblia ensina que Deus deve ser louvado como o Criador.

Para os cientistas evolucionistas esse tipo de argumentação não significa nada, entretanto, não usam, a rigor, o método científico ao tentar provar a evolução das espécies e a origem da vida. A ciência se apóia na realidade, nos fatos e nas provas físicas e, seguindo estes parâmetros, o bioquímico Behe e outros sérios cientistas já classificam a teoria da evolução como uma teoria ultrapassada. Os cientistas precisam provar o que pensam e ensinar como verdade somente o que provam, inclusive os evolucionistas. Se não há fatos físicos nem provas, tudo não passa de idéias, nós, portanto, seguimos o conselho do apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse: “Guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé” (1Tm 6.20).
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Cláudia Aparecida Alves

*Bacharel em Química/USP, Mestre em Ciência e Química Analítica/USP e doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP. Página na Internet:

terça-feira, 19 de julho de 2011

O amor do cristão!






Uma das palestras que assistir do Pastor Micaías Vieira na Igreja Batista Vida Nova, me faz refletir sobre como sou como cristã!

Um resumo para vocês sobre a palestra:

Exterminando a Religiosidade V – Isaias 29.13 (Pr. Micaías Vieira)

Qual a diferença entre a religiosidade e o Cristianismo verdadeiro?

1 – Na religiosidade os crentes oferecem restos a Deus, no cristianismo verdadeiro os discípulos dão o seu melhor. De suas 168 horas semanais quantas são pra Deus? Os restos são piores do que nenhuma adoração. É preferível que você não faça do que dedicar o resto a Deus. Comemos a carne e jogamos os ossos pra Deus. Deus merece, deseja e exige o nosso melhor. Malaquias 1.10 Não se limite servindo migalhas a Deus. Tudo que Ele te deu seja posse ou intelecto é para concluir sua missão.

2 – Na religiosidade os crentes são movidos pelo egoísmo, no cristianismo verdadeiro os discípulos são movidos pelo altruísmo. Deus nunca pede o que você não pode dar.

Não posso ser cristão e viver pra mim mesmo.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Estou muito feliz!!!


Achei um blog, que me deixou muito feliz no dia de hoje, há uma congregação em Quebrângulo, da igreja batista do Farol em Maceió, Deus ouviu minhas orações e enviou irmãos para cuidarem daquela cidade linda onde meu pai nasceu, como estou feliz com isso, que Deus esteja enviando um líder para cuidar da congregação!! Deus os abençoe e esteja derramando bênçãos naquele lugar!! E enviando missionários para Quebrângulo!!! Que eu possa está contribuindo de alguma forma!!! Que a cada dia aquela cidade cresça conforme a vontade do Senhor!!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Poesia



Éramos, no princípio,
como um manso regato,
encontrando-nos entre vastos espaços
por brechas deixadas por distraídas pedras.

Eras água cristalina, o outro lado,
tua margem, onde sempre a tua suave correnteza
vinha descansar.

Eu ficava à espreita,
sentindo a tamanha combinação
de tuas águas cristalinas
com meu córrego de emoção.

E assim ficamos por muito tempo,
até que notamos que nossas águas
não mais poderiam se separar,
pois elas se fundiam,
juntas cresciam
e se expandiam num grande mar.

Fonte: Livro Porções de Amor (UFMBB)
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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Omelete Especial




INGREDIENTES:
1 ovo e +1 clara;
1 colher (sobremesa) de salsa desidratada;
1 colher (café) de pimenta calabresa desidratada;
1 colher (café) de tempero em pó pronto, ou sal;
1 colher (sobremesa) de queijo parmesão ralado;
1 tomate sem sementes cortado bem miudinho;
MODO DE PREPARAR:
Numa tigela, bata o ovo mais uma clara, se estiver com muita fome pode colocar mais que uma clara (1,2 ou até 3...fica muito bom!), tempere com a salsa, a pimenta calabresa e o temperinho em pó. Misture muito bem.
Unte uma frigideira com teflon e leve a omelete, deixe por alguns minutinhos, com a tampa. Depois junte o tomate, tampe novamente. Por último polvilhe o queijo ralado. Com a ajuda da tampa , vire a omelete cuidadosamente. Se você gostar dobre ao meio, coloque num prato com algumas folhas de alface, que eu não tinha no domingo em casa, e sirva. Fica simples mas muito saboroso, escelente para dietas de poucas calorias.
Rende 1 porção com aproximadamente 160 kcal.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O que fazer?




O que fazer quando as coisas se tornam dificíeis, quando não temos grandes amigos, quando os grandes amigos estão distantes, quando financeiramente você não está tão bem assim, quando está difícil conseguir emprego, quando você queria fazer mais do que você faz e não consegue por falta de tempo.
Creio que o melhor é pensar no que você tem feito de bom, como você é bom em tratar as pessoas e das pessoas, o quanto se gosta de cuidar delas, fiquei muito feliz quando me disseram que eu era diferente, que tinha uma boa educação, acredito que aprendi com a vida, com meus pais de alguma maneira, mas muita coisa depende de nós, de não olharmos as pessoas com olhos altivos mesmo que olhem para nós dessa maneira, às vezes é muito difícil ser tratado como alguém que serve para alguma coisa e quando não servimos somos desprezados, e não somos vistos pelo o que fizemos de bom, sinto falta da época em que tinha meus grandes amigos por perto, pena que agora somente por internet ou recebendo uma visitinha rara devido a distância, meus amigos mais chegados amo de coração, que saudades sinto de vocês! Deus tem me ajudado nisso! Mas como é bom conviver com amigos que te querem bem que são essencia e não aparência, que combinam comigo. Que são estudiosos e que são humildes ao mesmo tempo. Hoje estou nostálgica!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Uma receitinha, deliciosa!!! De um blog que sigo.

Mousse de Maracujá
Bater no liquidificador 1 lata de leite condensado, 1 lata de creme de leite, suco de maracujá à gosto. Vá colocando o suco aos poucos e vá provando.

Depois coloque 1 pacotinho de gelatina incolor hidratada e derretida em banho-maria ou no micro, e bata bem. Colocar em tacinhas e levar para gelar. Eu coloquei raspas de chocolate branco por cima.

Suco de maracujá: Bati no liquidificador as polpas dos maracujás com um pouco de água e depois passei pelo coador.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sócrates e a teologia da prosperidade


Hélio

Sócrates, o pai da filosofia ocidental, tinha como adversários os sofistas, aqueles que, basicamente, viviam da arte da retórica, e ensinavam as técnicas dos belos discursos que não levavam a nada, cobrando por suas aulas e palestras. A História reservou a Sócrates a palavra – e a vitória - final, e hoje “sofista” e “sofismas” são palavras que têm um sentido pejorativo, com a qual se ofende elegantemente alguém que não sabe nada do assunto que diz dominar, mas mesmo assim tortura a plateia e seus adversários no debate com um palavrório bonito, mas inútil.

Sócrates não deixou nada escrito, mas seus discípulos registraram muitos de seus diálogos e ensinamentos. Um deles, Xenofonte, legou à posteridade o diálogo de Sócrates com Antifão, um sofista que invejava o número de seguidores que – gratuitamente - seguiam Sócrates, e queria “roubá-los” para que pudesse cobrar por suas lições e, assim, ficar ainda mais rico. Num desses diálogos, Antifão critica a maneira humilde como Sócrates vivia, insinuando que o sinal distintivo do bom mestre era exatamente a sua prosperidade material.

Proponho um exercício, então: apliquemos este diálogo aos dias atuais, na igreja evangélica brasileira. É relativamente simples: deixe "discípulos" do jeito que está, troque “filosofia” por “teologia” ou “sã doutrina”, “mestres” por “pastores”, “aprazível” por “próspera” e “magnificência” por “prosperidade”. Você vai ver que aproveitadores e falseadores do conhecimento são uma praga antiga, e que a conclusão de Sócrates, relacionando prosperidade à divindade, devidamente adaptada ao cristianismo, continua tão atual como 2.500 anos atrás:


Convém não calar a conversação que teve com o sofista Antifão. Certo dia Antifão, que queria tomar a Sócrates seus discípulos, interpelou-o e disse-lhe na presença deles:

- Eu pensava, Sócrates, que os que professam a filosofia, fossem mais felizes. Muito outro, porém, parece ser o fruto que colhes da filosofia. Vives de tal guisa que não há escravo que deseje viver sob tal senhor. Alimentas-te das viandas mais grosseiras, bebes as mais vis beberagens. Cobre-te um manto chamboado, que te serve no verão como no inverno. Não tens calçado nem túnica. Sem embargo, não aceitas nenhum oferecimento de dinheiro, por agradável que seja recebê-lo e muito embora proporcione vida mais independente e aprazível. Se, pois, como todos os mestres formas os teus discípulos à tua semelhança, podes considerar-te um professor de miséria.


Ao que Sócrates respondeu – Fazes, creio, Antifão, tão triste ideia de minha existência, que preferirias morrer a viver como eu. Ora bem, examinemos por que achas minha vida tão penosa. Será porque, ao contrário dos que, exigindo salário, são obrigados a fazer o que lho rende, eu que nada recebo não sou forçado a falar com quem não queira? Achas minha vida miserável porque minha alimentação seja menos sã ou menos nutritiva que a tua? Porque meus alimentos sejam menos difíceis de obter que os teus, os quais são mais raros e mais delicados? Porque os manjares que preparas te saibam melhor ao paladar que os meus a mim? Não sabes que quem come com apetite não tem necessidade de condimento, que a quem bebe com prazer, fácil é prescindir da bebida que não tem? Quanto às vestes, sabes que quem as muda não o faz senão por causa do frio e do calor; que se calçam sapatos, é para que os pés não sejam impedidos no andar pelo que os possa ferir. Viste-me alguma vez entocado em casa por causa do frio? Disputar, no verão, a sombra a alguém, ou impossibilitado de ir aonde quisesse por ter os pés feridos? Ignoras que graças a certos exercícios pessoas fracas de corpo se tornam mais fortes e os suportam mais facilmente do que aquelas que, nascidas mais fortes, foram descuidadas? Não crês que eu, que avezei meu corpo a resistir a todas as influências, não fora melhor que tu, que não te exercitaste? Se não sou escravo do ventre, do sono, da volúpia, é porque conheço prazeres mais doces que não deleitam apenas no momento, mas fazem esperar vantagens contínuas. Sabes que sem a esperança do sucesso nenhum prazer experimentamos, de passo que, se se pensa lograr bom existo, seja na agricultura, seja na navegação, seja em outra profissão qualquer, a ela nos dedicamos com tanto júbilo como se já houvéssemos triunfado. Pois bem, julgas que esta felicidade iguale a que nos dá a esperança de nos tornarmos melhores a nós próprios e aos nossos amigos? Tal é, contudo, a opinião em que persisto! Se for preciso servir aos amigos, ou à pátria, quem para tanto terá mais lazer, aquele que vive como eu ou aquele que esposa o gênero de vida de que te vanglorias? Quem fará a guerra mais a seu grado, aquele que não pode dispensar uma mesa suntuosa ou aquele que se contenta com o que tenha à mão? Quem capitulará mais depressa, aquele que tem necessidade de iguarias difíceis de obter ou aquele que se contenta com os alimentos mais triviais? Pareces, Antifão, colocar a felicidade nas delícias e na magnificência. De mim, penso que de nada necessita a divindade. Que quanto menos necessidades se tenha, mais nos aproximamos dela. E como a divindade é a própria perfeição, quem mais se aproximar da divindade mais perto estará da perfeição”.

(Xenofonte. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. In: Sócrates, livro I, cap. VI, pp. 79-80 [Os Pensadores, Nova Cultura, 1996]

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/04/socrates-e-teologia-da-prosperidade.html#ixzz1KdUa86Em
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“Mudança de sexo” para menino de 10 anos aprovada por juíza da Austrália


A juíza da Vara da Infância e Juventude Linda Dessau, que tem um histórico de aprovar operações de “mudança de sexo” para crianças sexualmente confusas na Austrália, expediu ordem aprovando operações para um menino de 10 anos.

O tribunal havia sido informado de que o menino, conhecido apenas como Jamie, vinha se vestindo como menina durante os dois anos passados, tinha recebido permissão de usar o banheiro das meninas na escola e estava “se apresentando como uma menina nova muito atraente com um longo cabelo loiro”.

Um especialista médico disse que quando viu Jamie pela primeira vez em fevereiro de 2009, o menino “tinha uma aparência convincente de menina em todos os aspectos”, com exceção de seus órgãos sexuais.

Os pais e médicos de Jamie disseram que temiam que o início precoce da puberdade pudesse levar à automutilação ou suicídio e apoiaram um requerimento urgente para que o menino recebesse uma operação de mudança sexual.

A juíza Dessau concordou em aprovar imediatamente a operação quando o tribunal foi informado de que o menino de 10 anos estava experimentando uma puberdade acelerada e já tinha alcançado o desenvolvimento de um menino de 14 anos.

“O rápido começo de sua puberdade masculina exigiu algumas decisões urgentes”, a juíza disse em sua decisão publicada em 15 de abril.

“Os profissionais médicos estão unidos… Se Jamie tivesse de se tornar uma menina com uma voz profunda, pelos faciais, um pênis em crescimento, pelos corporais e os grandes membros de um homem, ela ficaria fundamentalmente angustiada com esses acontecimentos, ficando muito drasticamente em conflito com sua autoimagem e sua apresentação, e enfrentaria riscos muito significativos de questões comportamentais e automutilação”.

A juíza Dessau também ordenou que o tribunal se reunisse novamente para examinar a “feminilização” de Jamie quando ele fizer 16 anos de idade, antes que se inicie a terapia de estrogênio da “fase dois”.

Em dezembro do ano passado, a juíza Dessau aprovou outro “requerimento de emergência” feito pelos pais de um menino de 16 anos para a iniciação de um tratamento a base de drogas para tentar transformá-lo em menina.

A juíza Dessau disse que o menino, “O”, era maduro o suficiente para saber o que queria e tinha o apoio de seus pais, seis especialistas e o advogado independente do menino, de acordo com uma reportagem do jornal Herald Sun.

Em 2005, o mesmo tribunal “provocou indignação quando permitiu que uma menina de 13 anos chamada ‘Alex’, de uma família com problemas, começasse um tratamento hormonal para tentar se tornar um homem. No ano passo Alex, com a idade de 17 anos, recebeu permissão para fazer uma operação para amputar seus dois seios”, disse o Herald em sua reportagem, acrescentando, “Em outro caso, uma menina de 12 anos também recebeu permissão de tomar hormônios” para começar sua “cirurgia de reconstrução sexual”.

Jim Wallace, diretor-executivo do Australian Christian Lobby (Lobby Cristão Australiano), diz que está “horrorizado” com a decisão da juíza Dessau que ordenou a terapia de mudança sexual para Jamie, que se tornaria a criança mais nova da Austrália a ser submetida a tal operação, conforme reportagem do jornal The Australian.

Legalmente, a fase final da operação, remover o órgão sexual masculino usando cirurgia cosmética, só pode ocorrer quando o menino faz 18 anos. Se ele mudar de ideia antes da cirurgia, os efeitos do tratamento de hormônio poderiam ainda ser revertidos, disseram os médicos, embora os riscos envolvidos — tanto no tratamento quanto na reversão — não sejam muito bem conhecidos para alguém tão novo.

Um importante psiquiatra dos EUA que conduziu uma investigação detalhada nos resultados de terapias de mudança sexual concluiu que a classe psiquiátrica estava colaborando com as doenças mentais ao diagnosticar o transexualismo como uma condição física legítima.

“O melhor seria que nós psiquiatras… nos concentrássemos em tentar tratar suas mentes, não seus órgãos sexuais”, o Dr. Paul McHugh, professor de psiquiatria com distintos serviços universitários na Universidade Johns Hopkins, escreveu na revista “First Things”, em 2004.

“Testemunhei muitos danos consequentes de operações de mudanças de sexo”, escreveu o Dr. McHugh, num artigo intitulado “Surgical Sex” (Sexo Cirúrgico). “As crianças transformadas de sua constituição masculina para papéis femininos sofreram angústia e tormento prolongados ao sentirem suas atitudes naturais. Seus pais geralmente viviam com sentimentos de culpa por causa de suas decisões — sentindo remorso com o que fizeram e de certo modo envergonhados com a mentira, tanto cirúrgica quanto social, que haviam imposto em seus meninos”.


Fonte: Julio Severo em seu Blog

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Junta de Missões Nacionais - Convenção Batista Brasileira

Projeto missionário Cristolândia recebe destaque em programa católico


O coordenador do projeto missionário Cristolândia, pastor Humberto Machado, foi ao programa Vida Melhor, da emissora católica Rede Vida, falar do trabalho de assistência a marginalizados da cracolândia paulista e do desafio de ampliar a ação em todo o país.

A entrevista foi ao ar na tarde do dia 1° de abril e você pode conferir:
http://www.youtube.com/watch?v=2ZJhwjeoR-U&feature=player_embedded

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Terapia Comunitária( Atos dos Apóstolos), grupos pequenos.



Estava essa semana assistindo um professor que muito tem aparecido na mídia acho que ele é pernambucano e tem título de doutor também, achei interessante ele vem se destacando com o tema terapia comunitária e não poderia deixar de falar sobre isso, quando tiver o nome dele irei publicar mais um post, mas a teoria dele é exatamente o que fazemos na igreja nos juntamos todas as semanas para conversar e fazer pedidos a Deus e agradecimentos pela semana, falamos de nossas dificuldades, e juntos compartilhamos tudo como está em Atos, na bíblia, onde os irmãos(a igreja) eram simpáticos aos olhos da sociedade, transbordavam alegria, por que a vida de Deus transbordava em suas vidas, o sobrenatural acontecia, crescia diariamente, então é o que chamamos hoje de células e na nossa igreja de pequenos grupos ou grupos pequenos, onde o amor deve prevalecer.
Concluo que ele deve ter se inspirado em algo, quem sabe descobrirei mas acredito que foi nas igreja evangélicas de hoje, por que é algo bem parecido, só que é claro nós estamos principalmente preocupados com a salvação das pessoas, muito mais além. Não menosprezando o trabalho desse professor.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Maioria dos líderes evangélicos dos EUA acredita que dízimo não é exigido pela Bíblia

Uma pesquisa elaborada pela Associação Nacional de Evangélicos (NAE – sigla em inglês) revelou na quarta-feira, 5, que a maioria dos líderes evangélicos acredita que a Bíblia não exige que os Cristãos dizimem.

No total, 58% dos entrevistados (membros do conselho de diretores da NAE) disse que não acha que dar 10 por cento da renda para a Igreja é mandatório pela Bíblia, enquanto 42% acham que sim.

Provavelmente a forma como a pergunta foi elaborada pode ter interferido no resultado da pesquisa já que a questão era se o dízimo era ou não obrigatório. Por esse motivo que Dr. John Walton, professor do Antigo Testamento na Wheaton College, em Wheaton, Illinois, disse que não ficou surpreso com o resultado depois que viu a formulação da pergunta.

Muitos dos líderes da NAE observaram em sua resposta que, embora o dízimo seja um modelo legal do Antigo Testamento, os Cristãos do Novo Testamento devem dar de sua generosidade. A maioria esmagadora, 95 % dos entrevistados disseram que dão pelo menos, 10 por cento de seus ganhos.

Dr. Kurt Fredrickson, diretor do Programa Doctor of Ministry no Seminário Fuller, em Pasadena, Califórnia, apontou para John Wesley, fundador do movimento metodista, que deu muito de sua renda, e ganhou mais e manteve seu padrão de vida da mesma. Ele acabou dando cerca de 90 % de seu dinheiro e vivendo com 10 %.

“É sobre como damos todo o nosso ser a Deus, o que inclui dinheiro, é claro, mas também o nosso tempo e os dons,” disse Frederickson, que foi pastor durante 24 anos.

Ao contrário de quase todos os líderes da NAE que disseram que dizimaram pelo menos 10 por cento, Empty Tomb, Inc., relatou que os evangélicos ofertam às Igrejas apenas cerca de quatro por cento dos seus rendimentos. Entre todos os Cristãos, o percentual é ainda menor – apenas 2,43 por cento.

Douglas LeBlanc, autor do Dízimo: Provai-me Nisto, Comentou: “O que me enlouquece é que se houvesse um mandamento mais explícito para dar o dízimo, acho que ainda haveria gente que diria: ‘Não somos escravos da lei depois de tudo.”

“Os Cristãos americanos em particular, eu acho, nunca vão deixar de encontrar uma saída do dízimo, se eles não estão interessados.”

O Presidente da NAE, Leith Anderson comentou no final da pesquisa que espera ver mais “generosidade, proporcionada, alegre e sacrificial entre os evangélicos americanos” nos próximos anos cada vez mais as Igrejas oferecem cursos financeiros e ensinam sobre mordomia.


Fonte: Christian Post

sexta-feira, 1 de abril de 2011

No dia em que se consagra a mentira ...

... eu prefiro consagrar a verdade!

Jesus Cristo
Fonte: http://coisasdemim.blogspot.com/2011/04/no-dia-em-que-se-consagra-mentira.html


Você sabia?


Das crianças e adolescentes entre 12 e 17 anos do estado de SP


70% já consumiram álcool
23% já consumiram drogas, desde maconha até crack
54% bebem mais de 4 ou 5 doses ao mês
16% dos brasileiros com idade entre 14 e 17 anos, já consumiram álcool em excesso nos últimos 12 meses. Destes, 70% eram do sexo masculino.

12 anos - Idade Média que consumiram Álcool pela primeira vez
13,9 anos - Idade Média que consumiram Maconha pela primeira vez

sexta-feira, 25 de março de 2011

Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra!!!

Feliz aquele que é perdoado



Natã respondeu: O Eterno perdoou o seu pecado; você não morrerá.
2 Samuel 12.13

Você já passou pela experiência de ter recebido perdão de alguma dívida ou ofensa cometida contra alguém? Sem dúvida, algo maravilhoso é a certeza absoluta de ter recebido perdão. É como se um peso tremendo fosse retirado dos ombros. A consciência que estava aflita e perturbada pode desfrutar de paz e tranquilidade.

O melhor da história é que Deus pode perdoar completamente qualquer pecado, por pior que seja, desde que haja arrependimento sincero e abandono do pecado.

Davi pecou e foi confrontado com seu próprio pecado. Ele foi corajoso o suficiente e humilde o bastante para reconhecer seu erro e admitir sua culpa. Ele chorou amargamente, mas recebeu a melhor notícia que alguém pode ouvir: Deus perdoou seu pecado.

Tão alegre Davi ficou ao saber que estava perdoado, que compôs uma bela canção de louvor ao Senhor, que inicia com a seguinte declaração: “Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto” (Sl 32.1).

segunda-feira, 21 de março de 2011




"O amor só é lindo
quando nos transforma
no melhor que podemos ser."

(Mário Quintana)

Pensamento




"Fé é quando
Deus diz algo
e eu digo o mesmo".

(F. B. Meyer)

Pensamento





“É bom desmascarar

os nossos pecados,
para que eles
não nos desmascarem.”

(Thomas Watson)

Pensamento sobre Fé




“Muitas pessoas
tem considerado
a fé cristã como algo fácil.
Elas pensam assim porque
nunca a experimentaram”.

(Martinho Lutero)

Receita de iogurte

Ingredientes:
1 lata ou caixinha de leite condensado
3 cremes de leite de caixinha
1 envelope de tang de morango
2 potes de iogurte natural

Preparo: Bater todos os ingredientes no liquidificador, depois colocá-lo em um recipiente, coloque na geladeira!! Enfeite com morangos e geléia de morangos(pode colocar a geléia no fundo do recipiente)! Fica muito bom!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Achei o máximo essa enfermeira! O trabalho que ela realiza na enfermagem!!

ENFERMEIRA CEARENSE INTEGRA A COMARE/MINISTÉRIO DA SAÚDE

O Ministério da Saúde reativou a Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais, ou simplesmente COMARE.

A COMARE é uma instância colegiada, de natureza consultiva e educativa, de caráter permanente, vinculada ao Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.

Reconhecida na categoria pela excelência em Farmacologia a Enfermeira cearense, Dra. Maria Lurdemiller Sabóia Mota, passa a integrar a COMARE, como membro permanente.

A professora Mila possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará, Mestrado e Doutorado em Farmacologia pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará - FAMED/UFC Atualmente é Docente do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Fortaleza-UNIFOR. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase na Docência de Farmacologia e Cuidados Clínicos. livre:enquadramento funcional-docente dos cursos de: especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva da Universidade estadual do Ceará;especialização em Enfermagem em Cardiologia da Universidade estadual do Ceará; especialização em Enfermagem em estomaterapia da Universidade estadual do Ceará; especialização em Enfermagem em nefrologia da Universidade estadual do Ceará; especialização em Enfermagem obstétrica da Universidade estadual do Ceará. Consultora ad hoc do CNPq/SUS na áres de oncologia. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Docência, atuando principalmente nos seguintes temas: farmacologia, cuidados clínicos, oncologia e terapia intensiva. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa "Estudo de erros com medicamentos da USP/RP". Atualmente é graduanda em Farmácia.

A COMARE tem por finalidade realizar avaliação sistemática da relação dos medicamentos e demais produtos farmacêuticos constantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), e indicar as alterações necessárias, com o propósito de selecionar aqueles mais adequados para atender as necessidades de assistência à saúde da maioria da população.

Medicamentos essenciais são aqueles que satisfazem às necessidades de saúde da maioria da população, a um preço que eles e a comunidade possam pagar; portanto eles deveriam estar disponíveis em todos os momentos, em quantidades adequadas e em formas farmacêuticas apropriadas.

A lista modelo serve como guia para o suprimento de medicamentos no setor público, o reembolso com gastos de medicamentos pelos seguros de saúde, as doações internacionais de medicamentos e a produção local dos mesmos. A lista indica as prioridades de todos os aspectos do sistema farmacêutico na saúde pública.

Dados do Instituto Virtual de Fármacos - IVF

Professora Mila em recente curso no IV ENCOREN, prmovido pelo COREN/MT em Cuiabá

quinta-feira, 10 de março de 2011

É correto para um cristão namorar ou casar-se com alguém que não seja cristão?


Pergunta sobre Casamento: “É correto para um cristão namorar ou casar-se com alguém que não seja cristão?”

Resposta: II Coríntios 6:14 declara:

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”

Enquanto esta passagem não menciona especificamente o casamento, certamente tem implicações para o casamento. A passagem continua dizendo:

“E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei” (II Coríntios 6:15-17).

A Bíblia continua dizendo:

“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes” (I Coríntios 15:33).

Ter qualquer tipo de relacionamento íntimo com um incrédulo pode rapidamente e facilmente se tornar algo que obstrua sua caminhada com Cristo. Somos chamados a evangelizar os perdidos, não a sermos íntimos com eles. Não há nada errado em construir amizades de qualidade com os incrédulos, mas isto é o máximo que se pode fazer. Se você estivesse namorando um incrédulo, como vocês dois poderiam cultivar intimidade espiritual dentro do casamento? Como um casamento de qualidade poderia ser construído se vocês discordassem no assunto mais importante do universo: o Senhor Jesus Cristo?

terça-feira, 1 de março de 2011

Algum dia


Um dia, quando as lições da vida
já foram aprendidas,
E o sol e estrelas

se recolheram para sempre,
As coisas que os nossos fracos julgamentos

aqui desprezaram,
As coisas sobre as quais nós

nos afligimos com açoites,
Irão se iluminar à nossa frente,

saindo da noite escura da nossa vida,
Como as estrelas brilham

em tons mais profundos de azul;
E veremos como todos

os planos de Deus são corretos,
E o que parecia reprovável

era o amor mais verdadeiro.
Então esteja contente pobre coração;
Os planos de Deus, como lírios,

puros e brancos, desabrocham;
Não devemos abrir à força

as folhas ainda fechadas.
- O tempo revelará os cálices de ouro.
E se, através do trabalho perseverante,

alcançarmos a terra
Onde pés cansados,

com as sandálias desamarradas,
poderão descansar,
Quando veremos e

compreenderemos claramente,
Acho que iremos dizer:

"Deus sabia o que era o melhor!"


Autor: May Riley

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ator Anthony Hopkins fala de sua fé em Deus


Ele é conhecido por ser o rosto icônico de mal, mas o ator vencedor do Oscar Anthony Hopkins recentemente mostrou um outro lado de si mesmo quando ele falou sobre sua fé em Deus.

O ator de 73 anos de idade, talvez tão famoso por seu retrato do serial killer canibal Hannibal Lecter, sentou-se com Piers Morgan, da CNN, para falar sobre sua carreira e sobre o dia em que decidiu acreditar em Deus.

Sem hesitar Morgan perguntou, "Você acredita em Deus?" Hopkins respondeu: "Sim, eu creio. Eu creio".

Hopkins explicou que cerca de 35 anos atrás, ele sentiu a necessidade de Deus, enquanto estava passando por uma crise e orava a Ele mesmo que nessa época se considerasse ateu.

"Eu era o inferno dobrado em destruição. E eu só pedi um pouco de ajuda e, de repente, pow. A ajuda veio, bingo", lembrou Hopkins.

Ele disse que naquela época vivia em Nova York, e tinha um problema com a bebida que era tão grande que quase se sentia como se estivesse possuído.

"Era como estar possuído por um demônio, um vício, e eu não conseguia parar. E milhões de pessoas ao redor desse jeito. Eu não conseguia parar."

Desesperado, Hopkins pediu ajuda e uma mulher disse a ele que apenas confiasse em Deus.

"E eu disse, bem, por que não? E foi um salto quântico a partir daquele momento."

O premiado ator disse que é "absurdo" para ele pensar que ele pode fazer qualquer coisa sozinho, conquistar o que quiser, sozinho. Em vez disso, ele apontou para seu personagem, o padre Lucas, no novo filme "O Ritual", que diz de si mesmo ser fraco, impotente e não saber nada.

"O padre diz que é a humildade que consegue tudo", disse Hopkins, que interpreta um padre que faz exorcismo em seu último filme.

Hopkins revelou na entrevista que ele estava nervoso sobre aceitar o papel que mais uma vez descreveu-o como um "esquisito".
Ele disse: "Eu olhei o roteiro e eu pensei que eu não queria fazer outro estranho, porque eu não sou. - não estava completamente convencido"

Embora ele estivesse relutante em encenar um exorcista, ele decidiu aceitar o papel por causa da idéia por trás do filme.
"Eu gostei da idéia que foi baseada em uma história verdadeira e também de que ele (o diretor) não queria fazer alguma nada estranho com o filme, você sabe, cabeças girando e as coisas desse tipo", explicou o ator veterano.

"O Ritual", dirigido por Mikael Hafsroem - que já fez a adaptação de Stephen King de "1408"- foi classificada como a No. 1 nas bilheterias do fim de semana após a sua abertura no final de janeiro.