Humanização no transporte de pacientes

“Como estou dirigindo?” Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor: o paciente. A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangélico de Londrina (HE) inova na aparência e na padronização dos serviços com a proposta de humanizar, cada vez mais, o atendimento no ambiente hospitalar.

Com coletes ‘sinalizados’, a equipe CTP conta com 9 pilotos, todos auxiliares de enfermagem. Os uniformes alertam e educam: “Transporto Valor”;

Outro diferencial foi a padronização de metodologias. Por mais simples que pareça conduzir um paciente, existem regras a serem cumpridas na forma de segurá-lo, de transportá-lo de uma maca para outra, de entrar com ele num elevador ou nos apartamentos, de cuidados no caso de pacientes com alguma precaução de contato, dentre outras normas. “Profissionalizar é um quesito da qualidade. Para melhorarmos um serviço, é necessário que todos façam exatamente “o quê” e “como” o trabalho deve ser desempenhado. Nisso está a unidade e a padronização”, ressalta Thays. Para Odair José Silva da Cruz, auxiliar de enfermagem e piloto da CTP, transportar um paciente requer experiência e habilidade no socorro de enfermagem. “É uma responsabilidade e precisa ser feito por um profissional, pois no trajeto, o paciente pode necessitar de algum socorro. Gosto do que faço e vejo a importância de oferecer segurança no transporte dos pacientes”, diz.

Fonte: Comunicação AEBEL
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