Crianças desaparecidas
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
BRIGADEIRO QUE NÃO PRECISA IR AO FOGO
- 1 lata de leite condensado
- 4 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 1 e 1/2 xicará de leite em pó (sem preparar, só o pó)
- Chocolate granulado para enfeitar
- Manteiga para untar as mãos
terça-feira, 25 de setembro de 2012
http://www.femipa.org.br/blog/2012/01/humanizacao-no-transporte-de-pacientes/
Humanização no transporte de pacientes

“Como estou dirigindo?” Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor: o paciente. A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangélico de Londrina (HE) inova na aparência e na padronização dos serviços com a proposta de humanizar, cada vez mais, o atendimento no ambiente hospitalar.

Com coletes ‘sinalizados’, a equipe CTP conta com 9 pilotos, todos auxiliares de enfermagem. Os uniformes alertam e educam: “Transporto Valor”;

Outro diferencial foi a padronização de metodologias. Por mais simples que pareça conduzir um paciente, existem regras a serem cumpridas na forma de segurá-lo, de transportá-lo de uma maca para outra, de entrar com ele num elevador ou nos apartamentos, de cuidados no caso de pacientes com alguma precaução de contato, dentre outras normas. “Profissionalizar é um quesito da qualidade. Para melhorarmos um serviço, é necessário que todos façam exatamente “o quê” e “como” o trabalho deve ser desempenhado. Nisso está a unidade e a padronização”, ressalta Thays. Para Odair José Silva da Cruz, auxiliar de enfermagem e piloto da CTP, transportar um paciente requer experiência e habilidade no socorro de enfermagem. “É uma responsabilidade e precisa ser feito por um profissional, pois no trajeto, o paciente pode necessitar de algum socorro. Gosto do que faço e vejo a importância de oferecer segurança no transporte dos pacientes”, diz.

Fonte: Comunicação AEBEL
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=315
Desenvolvimento Sexual e Puberdade PrecocesA infância é submetida a um bombardeio de sexualidade por todos os lados, sejam filmes com temas sexuais, letras picantes das músicas...| Infância e Adolescência | Sexualidade | |
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O desenvolvimento sexual feminino precoce e a Puberdade Feminina Precoce são duas situações diferentes do desenvolvimento. A
Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de S. Paulo define
puberdade precoce (no sexo feminino) como o desenvolvimento de um ou
mais dos caracteres sexuais secundários antes dos 8 anos de idade ou o
aparecimento da menstruação antes dos 9 anos. Entretanto, do ponto de
vista psiquiátrico interessa considerar também o amadurecimento sexual
em torno dos 10 anos, que não caracteriza a Puberdade Feminina Precoce, mas tem sido cada vez mais freqüente.
A
menina de hoje recebe estímulos que sua mãe e avó nem "sonhavam". Por
isso, algumas crianças podem ser consideradas precoces, mas isso não
significa que a puberdade delas também será. Atualmente a infância é
submetida a um bombardeamento de sexualidade por todos os lados, seja
com filmes com temas sexuais, com as letras picantes das músicas,
programas insinuantes das emissoras de televisão e até mesmo com as
roupas provocativas da moda atual. E o corpo humano parece responder às
expectativas que se tem dele, talvez como parte do processo de adaptação
das espécies, assim o corpo de menina dá lugar ao corpo de mulher
precocemente. Esses corpos praticamente empurrados para o mundo dos
adultos antes que a personalidade acompanhe pode trazer problemas.
A
idade de início da puberdade apresenta ampla variação individual,
ocorrendo no sexo feminino mais freqüentemente entre 9 e 13 anos e no
sexo masculino entre 10 e 14 anos de idade. Falamos em desenvolvimento
sexual feminino precoce para aquelas meninas que apresentam
características sexuais desenvolvidas e menstruação já aos 10 anos de
idade.
Em
1840 a idade média da primeira menstruação (menarca) rondava os 16-17
anos, idade claramente coincidente com o momento da incorporação da
adolescente na vida adulta e, na época, na responsabilidade do casamento
e da procriação. Hoje em dia, nenhuma família se sentiria à vontade se a
filha de 16 anos assumisse responsabilidades matrimoniais, entretanto,
se aceita que participe plenamente (ou quase) das liberdades sexuais do
mundo moderno. Atualmente a média da menarca se situa em torno dos 12
anos, quatro anos a menos que há 150 anos.
Os
estágios do desenvolvimento da personalidade sob o ponto de vista
cognitivo, físico e emocional devem ser progressivamente reajustados
durante o processo do amadurecimento da pessoa. Fisiologicamente devem
caminhar juntos os desenvolvimentos desses três aspectos. Com a
precocidade do desenvolvimento físico, tornando mulheres pessoas que
deveriam ainda ser meninas, há uma verdadeira compressão do
desenvolvimento cognitivo e, principalmente, emocional.
Numa revisão das pesquisas de Márcia Herman-Giddens, iniciadas em 1997 e publicados pela Lucile Packard Foundation for Children's Health
de março de 2001, a observação inicial era de que a idade média para o
surgimento da primeira menstruação (menarca) havia caído dramaticamente
de 17 anos para mais ou menos os 13, entre a metade do século 19 e a
metade do século 20. Atualmente fala-se em pouco mais de 10 anos. O
trabalho de Márcia Herman-Giddens envolveu a observação de 17 mil meninas.
Os sinais de maturidade sexual observados no trabalho de Herman-Giddens
foram em relação ao aparecimento das características sexuais
secundárias: os botões dos seios e os pelos pubianos. Cerca de 15% das
meninas brancas mostraram sinais externos de início de maturidade sexual
aos oito anos, e em torno de 5% bem mais cedo, ao redor dos sete anos.
Para as afro-americanas as estatísticas estão cada vez mais
assustadoras, tendo 15% delas desenvolvido busto ou pelos pubianos aos
sete anos e quase a metade aos oito anos de idade.
Apenas um número reduzido de casos de desenvolvimento sexual feminino precoce
procura tratamento psiquiátrico, mas isto não significa que o
aparecimento de seios aos sete anos de idade deve ser ignorado. Havendo
comprometimentos pessoais, comportamentais, escolares ou ocupacionais e
psicossociais, estaria indicada uma atenção profissional especial.
Para entender bem esse assunto é fundamental separar a puberdade precoce do desenvolvimento sexual feminino precoce.
Se a menstruação surge em torno dos 10 anos, a probabilidade maior é de
tratar-se de uma criança com desenvolvimento orgânico global precoce e
não da verdadeira puberdade precoce. Por causa disso em quase 95% dos
casos de crianças suspeitas de puberdade precoce a suspeita não é confirmada.
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A chamada Puberdade Precoce é, de fato, um quadro patológico com critérios de diagnóstico precisos. Ela é classificada na CID.10 sob o código E30.1,
enquanto o desenvolvimento sexual feminino precoce é uma situação
não-normal do desenvolvimento, porém, não necessariamente patológico.
Para a Organização Mundial de Saúde
a adolescência compreende a faixa etária entre os 10 e 20 anos. No
Brasil, de acordo com a lei 8.069/90 do Estatuto da Criança e do
Adolescente, adolescente é a pessoa com idade entre 12 e 18 anos.
Didaticamente a adolescência pode ser dividida em três etapas.
|
A primeira etapa é chamada “adolescência inicial”,
dos 10 aos 14 anos, caracterizada essencialmente por transformações
corporais e suas conseqüências psíquicas. Em seguida vem a “adolescência média”,
entre os 14 e 17 anos, caracterizada por questões relativas à
sexualidade, especialmente a definição da orientação sexual. A última
etapa é a “adolescência final”, entre os 17 e
os 20 anos, quando se estabelecem novos vínculos com os pais, envolve a
questão profissional, a aceitação de um esquema corporal novo e dos
processos psíquicos do mundo adulto (Outeiral, 1982).
O
desenvolvimento sexual feminino precoce é um fenômeno cada vez mais
preocupante para pais, médicos e sociólogos. Suas causas continuam sendo
um mistério, mas nos Estados Unidos já se constatam mais de 25% de desenvolvimento sexual precoce entre as meninas negras e 9% entre as brancas.
Os
pré-adolescentes e os adolescentes são naturalmente inclinados a ação
em detrimento da palavra. Muitas vezes, diante dos conflitos próprios
dessa faixa etária esses jovens podem recorrer às drogas, ao álcool ou à
sexualidade precoce. Um dos problemas é que as pessoas pensam que essas
meninas com desenvolvimento sexual feminino precoce são mais velhas e o
tipo de pressão sofrido por elas muitas vezes são maiores do que elas
podem administrar.
No desenvolvimento sexual feminino precoce,
tanto quanto na puberdade precoce típica, existem os perigos do
molestamento sexual, da transmissão de doenças sexualmente
transmissíveis e da gravidez prematura. A estabilidade emocional pode
estar conturbada no desenvolvimento sexual feminino precoce. Existem
ainda as pressões sócio-familiares para que a criança se comporte como
adulto, uma cobrança comportamental maior na escola, para entrar numa
universidade, assim como uma vulnerabilidade maior à oferta de drogas e
álcool.
O
empenho da psiquiatria e da psicologia nesses casos é em relação ao
enfrentamento dos sentimentos confusos que podem surgir com o
aparecimento dos sinais exteriores de maturidade sexual. Alguns estudos
indicam que o desenvolvimento sexual feminino precoce pode implicar em maior probabilidade de depressão, agressividade, rebeldia, isolamento e baixo rendimento escolar.
O conceito de puberdade precoce
recomenda a presença de caracteres sexuais secundários compatíveis com a
puberdade em meninas antes dos 9 anos de idade. Em 95% das mulheres o
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários ocorre entre 9 e 13
anos. Na puberdade precoce chamada verdadeira, as glândulas
sexuais (ovários ou testículos nos meninos) atingem a maturidade e o
aspecto físico da criança se assemelha ao do adulto.
Há
muitos anos já se constata crianças chegando à puberdade antes da idade
normal e esse fenômeno vem se acelerado atualmente. O declínio da idade
para a puberdade feminina, tomando-se em consideração os critérios
estatísticos, tem levado os pediatras a considerarem mais para baixo os
critérios de "normalidade" para o surgimento dos primeiros sinais de
puberdade. Hoje, entre as
meninas brancas, uma em cada sete começa desenvolver busto e pelos
pubianos em torno de oito anos. Entre as meninas de origem negra esta
realidade está girando em uma a cada duas (Rosenfield, 2000).
A
idade média para o início de crescimento das mamas situa-se entre os
extremos de 8 a 13 anos. Os pelos pubianos surgem alguns meses mais
tarde e a primeira menstruação ocorre geralmente entre a idade 10 e 16,5
anos. Havendo desenvolvimento
sexual em torno dos 10 anos a menina não será diagnosticada como
portadora de puberdade precoce, mas sem dúvida pode representar um
desenvolvimento sexual precoce.
Assim como existe a puberdade precoce também tem a puberdade tardia.
A causa emocional nos atrasos da puberdade é preponderante em crianças
de classe média e alta no Brasil. Em relação à puberdade tardia, cerca
de 90% dos casos decorre de problemas familiares ou pessoais das
crianças. Observações feitas em colégios internos, nos quais várias
adolescentes viviam em regime de semi-isolamento social, aventou-se a
possibilidade da puberdade retardada ser atribuída ao padrão de vida
imposto às jovens, isoladas do convívio social e algo privadas dos
estímulos ambientais.
Fatores Orgânicos e Desenvolvimento Sexual
A puberdade precoce (e não o desenvolvimento sexual precoce)
parece ter uma forte relação com a obesidade infantil. A incidência de
obesos nos Estados Unidos já é de 15% nas meninas entre 6 e 11 anos,
tendo aumentado quase nas mesmas proporções que a puberdade feminina
precoce. De fato, a obesidade tende a favorecer a fabricação de um
hormônio, a leptina, bastante necessária à puberdade.
Além
da obesidade, consideram-se também outras poções malévolas da
civilização atual, desde contaminações químicas ambientais, até
hormônios que fazem parte integrante do leite ou da carne do gado. Mas a
verdade é que ninguém sabe ao certo como estes sinais de
desenvolvimento sexual têm aparecido em meninas em idades cada vez mais
precoces.
No
mundo moderno parece que não apenas a maturidade sexual tem sido cada
vez mais precoce, mas também algumas doenças dos adultos começam a
aparecer em número cada vez mais entre as crianças. Estudo realizado
pela Unicamp com 1.937 crianças e adolescentes entre 2 e 19 anos,
mostrou que 44% dos entrevistados tinham níveis alterados de colesterol.
Segundo a médica Eliana Cotta de Faria (2008), uma das autoras da
pesquisa, esses jovens estão mais propensos a terem problemas
cardiovasculares.
Chama-se Telarca Precoce
o surgimento das mamas antes do tempo. Ocorre, provavelmente, por um
aumento transitório na secreção do hormônio estradiol ou maior
sensibilidade temporária dos seios aos baixos níveis de estrogênios
presentes antes da puberdade. É mais freqüente antes dos dois anos e
raramente após os 4 anos. A Telarca costuma ter caráter benigno.
O aparecimento de pêlos pubianos, axilares ou ambos antes da época normal chama-se Adrenarca ou Pubarca Precoce.
Isso está relacionado ao aumento precoce na secreção de hormônios
masculinos pelas glândulas suprarrenais (ou adrenais), ou seja,
decorrente da maturidade precoce dessas glândulas.
A Pubarca ou Adrenarca Precoce
são mais freqüentes após os seis anos e correspondem a um distúrbio
usualmente não progressivo, com desenvolvimento dos caracteres sexuais
secundários na idade normal da puberdade, são mais freqüentes em meninas
que meninos e, entre as meninas, prefere as mais obesas. Os níveis de
hormônios testosterona e androstenediona são normais em crianças no
estágio de aparecimento dos pêlos pubianos.
O avanço precoce e desproporcional do amadurecimento ósseo nas crianças com puberdade precoce,
que não acontece no quadro apenas de desenvolvimento sexual precoce, é
conseqüência do efeito dos hormônios sexuais, os quais determinam o
fechamento precoce da cartilagem de crescimento. Por causa disso há uma
redução na estatura final da pessoa.
Alguns fatores não-orgânicos associados ao desenvolvimento sexual feminino precoce
são bastante surpreendentes. Entre elas citam-se causas culturais, como
por exemplo, o bombardeio de imagens de caráter sexual difundidas na
mídia e o maciço apelo cultural para a busca da perfeição do corpo de
mulher. Alguns cientistas se inclinam também para o papel de alguns
estimuladores de estrogênio contidos em produtos químicos ou plásticos,
principalmente a maquiagem e inclusive o esmalte das unhas. Portanto, o
mais correto seria buscar uma causa multifatorial para a puberdade
feminina precoce.
Adoção e Desenvolvimento Sexual
Parece
haver ainda uma forte relação entre sexualidade precoce e adoção. Entre
crianças adotadas é comum que as meninas ganhem seios e pêlos pubianos
precocemente, enquanto os meninos, além dos pêlos, também o aumento dos
testículos. O crescimento é afetado e a idade física fica em desacordo
com a mental.
Alguns
especialistas acreditam que o estresse e a adaptação ao novo país e à
nova família, em casos de adoção internacional, possam também afetar o
desenvolvimento da criança. Apesar de não ser considerada uma doença
propriamente dita, o desenvolvimento sexual precoce pode exigir um
acompanhamento especial (Albers, 2005).
Um
estudo dinamarquês aponta que em adoções internacionais a probabilidade
da criança adotada desenvolver-se antes do tempo é de 10 a 20 vezes
maior do que em nativos. Se pensarmos ainda em diferenciação de sexo, a
proporção é ainda mais desigual. As meninas parecem sofrer mais com a
disfunção, apresentando os sintomas até 5 vezes mais que os meninos.
Patrick
Mason (2005), um dos condutores de pesquisas americanas sobre os
efeitos da adoção internacional, especialista em pediatria e
endocrinologia, diz que um dos maiores problemas enfrentados pela
puberdade precoce em crianças internacionalmente adotadas são as
conseqüências psicológicas.
Na
realidade a antecipação do desenvolvimento sexual da criança tem sido
geral nos últimos tempos e não apenas em crianças adotadas. Trata-se de
uma situação muito difícil por ninguém saber, na verdade, quais são suas
verdadeiras causas. Até agora é uma constatação relacionada a várias
causas hipotéticas. Sem saber as causas fica muito mais difícil prevenir
e tratar.
De acordo com tudo que se vê, existem muitas incertezas envolvendo o fenômeno da puberdade precoce
feminina. Na falta de uma causa absolutamente irrefutável para esse
estado, a ciência tem elaborado uma longa lista de fatores causais
potenciais. Uma das teorias mais aceitas sustenta que a puberdade precoce
está de algum modo relacionada ao ganho de peso. E a América do Norte é
o centro dessa epidemia da juventude obesa. Entre os anos setenta e o
início dos anos noventa o percentual de crianças entre os 6 e 11 anos
com excesso de peso quase duplicou, passando dos 6,5% para os 11,4%, de
acordo com o Centro Nacional de Estatística em Saúde dos EUA.
Os
perigos físicos, pelo molestamento sexual e pela transmissão de doenças
sexualmente transmissíveis e pela gravidez (para aquelas que já
menstruam) são apenas alguns perigos associados ao desenvolvimento
sexual precoce e à puberdade precoce.
De
modo geral o que se cogita atualmente é que inúmeros fatores
sócio-culturais estão influindo na regressão da idade para a maturidade
sexual. Muitos temas associados ao sexo presentes na mídia, assim como o
forte apelo cultural da sensualidade estão conspirando bastante para o
encurtamento da infância com conseqüências que ainda compreendemos muito
bem. Faz parte de nosso cotidiano meninas cada vez mais novas vestindo
roupas altamente erotizadas e trajes de gente grande.
Ballone GJ - Desenvolvimento Sexual e Puberdade Precoces - in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br, 2009
Bibliografia
Albers LH, Barnett ED, Jenista JA, Johnson DE – Adopción Internacional: cuestiones médicas y del desarollo, Clinicas Pediátricas de Norteamerica, Vol. 52, no.5, Mason, 2005.Cotta de Faria E, Dalpino FB, Takata R - Lípides e lipoproteínas séricos em crianças e adolescentes ambulatoriais de um hospital universitário público, Rev. paul. pediatr. v.26 n.1 São Paulo mar. 2008Grumbach MM - True precocious puberty. In: Kreiger DT, Bardin CW, editors. Current Therapy in Endocrinology and Metabolism. Toronto: BG Decker, 1985;4-8.Mason P, Narad C -Problemas a largo plazo Del crecimiento y de La puberdad en los adoptados internacionales, Clinicas Pediátricas de Norteamerica, Vol. 52, no.5, Mason, 2005.Outeiral JO - Infância e Adolescência, editora Artes Médicas, Porto Alegre, 1982Pathomvanich A, Merke D, Chrousos GP - Early puberty: a cautionary tale. Pediatrics 2000;105:115-6.Rosenfield RL, Bachrach L, Chernausek S, Gertner JM, Gottschalk M, Hardin DS, et al. - Current age of onset of puberty. Pediatrics 2000;106:662-5.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Mais uma grande experiência em minha vida!
Ontem fomos as ruas entregar sopas aos moradores de rua, uma realidade fora da nossa realidade, muitos reprimidos por seus pais desde a infancia, muitas vezes culpamos essas pessoas, achando que elas devem ter culpa de estarem ali, "são uns miseráveis", usuários de drogas, prostitutas, ladrões, fichados na polícia, mas o que fazer? Só olhar e sentir compaixão não basta! Às vezes, nem isso! Se todos nós fizéssemos um pouco, levando uma mensagem de carinho, demonstrando cuidado, alimento, já amenizaria, não vai resolver, mas as obras tem grande importância para Deus, em vez de nos preocuparmos com coisas materiais, devemos nos preocupar com nossa missão aqui na terra, pois a nossa missão aqui é uma preparação para a vida eterna!
quinta-feira, 10 de maio de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
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